quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Como fazer a diferença no mundo – Exemplo 1

Depois da divulgação da reportagem "Missão: fazer a diferença no mundo", sobre o trabalho das sócias Silvia Prado e Vanda Ferreira, de São Paulo, um leitor sugeriu que escrevêssemos sobre como podemos agir para integrar a parcela simbólica de 5% da população que faz a diferença no mundo, ou seja, que não deixa o dia passar em branco, olhando para o próprio umbigo. Vai, então, uma primeira dica de ação.

Todo mundo sabe que o planeta tem sofrido por conta de ações desenfreadas do homem. Em vez de preservar o meio em que vive para poder colher frutos mais adiante, ele resolve lucrar agora e arcar com os prejuízos do futuro – que serão inevitáveis diante de tanta ganância.
Sendo assim, cada cidadão pode fazer a sua parte mostrando sua insatisfação contra tais desmandos. Apoiar causas como as levantadas por organizações não-governamentais é um bom começo.

Ontem, 31 de agosto, durante um protesto contra a exploração de petróleo na região baiana de Abrolhos, os ativistas do Greenpeace passaram por maus bocados (confira aqui). Eles queriam chamar a atenção para o fato de que extrair petróleo no local pode trazer sérios danos à natureza e seus animais, como as baleias jubarte, ameaçadas de extinção. Mas, em vez de serem ouvidos, foram parar na delegacia.

Para apoiar esta causa do Greenpeace (dentre as tantas bandeiras levantadas pela entidade), basta assinar uma petição, fornecendo apenas nome e e-mail (super-rápido!). O objetivo do 'abaixo-assinado' nada mais é do que pedir mais tempo para a população discutir sobre o assunto e para o país procurar outras formas de produzir energia por meio de fontes renováveis, buscando a independência dos combustíveis fósseis. A petição está na página do manifesto "Deixe as baleias namorarem", onde você fica sabendo mais sobre a região de Abrolhos - há fotos e vídeo.

Nada complicado começar a fazer a diferença, não é verdade?

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